Os Cenários Ramificados são uma das mais eficientes e inovadoras formas de desenvolvimento de equipe, tendo surgido como livros-jogos desde 1930, com o romance interativo “Considere as Consequências!”, escrito por Doris Webster e Mary Alden Hopkins.

Desde então, essa ferramenta tem sido amplamente utilizada em diferentes meios, como a obra do escritor argentino Jorge Luis Borges, “Um Exame da Obra de Herbert Quain”, e em séries infantis como “Aventuras Fantásticas” e “Escolha sua Aventura”. Atualmente, a Netflix possui uma vasta biblioteca de programas interativos que utilizam cenários ramificados..

Mas afinal, o que são os cenários ramificados?

Cenários ramificados são soluções interativas que permitem aos usuários experimentar diferentes resultados a partir de uma série de decisões. Eles são comumente utilizados em treinamentos, simulações de negócios e decisões estratégicas. Os cenários ramificados são criados por designers instrucionais, que trabalham em conjunto com a equipe da empresa para entender suas necessidades e criar soluções personalizadas.

É importante lembrar que o desenvolvimento de um cenário ramificado exige a análise de três aspectos principais: a necessidade instrucional, a narrativa e o ponto de vista pragmático.

Necessidade Instrucional

A primeira pergunta a ser feita ao desenvolver um cenário ramificado é se ele faz sentido para solucionar o problema em questão. Além disso, é importante definir o tipo de ramificação a ser utilizada.

A Narrativa

Em seguida, é preciso avaliar se a meta do projeto instrucional permite a construção de uma narrativa que possa ser utilizada no desenvolvimento de uma solução por meio de cenários ramificados.

O Ponto de Vista Pragmático

Por fim, é preciso verificar se há disponibilidade de orçamento, cronograma e equipe para o desenvolvimento de um cenário ramificado eficiente e completo.

Embora sejam populares entre designers instrucionais, clientes e alunos, os cenários ramificados ainda podem ser considerados difíceis de montar. No entanto, ao seguir os três aspectos acima mencionados, é possível garantir que o resultado seja satisfatório e impactante para o desenvolvimento da equipe.

Os tipos de cenários ramificados

O primeiro livro interativo tinha 43 finais diferentes, então não é de hoje que cenários ramificados podem crescer sem controle. Basta o designer piscar os olhos e ele terá cenários demais para gerenciar, já que eles crescem em progressão geométrica.

Também é comum para clientes e especialistas no assunto acreditarem que cenários ramificados é uma sequência linear, com algumas respostas erradas para induzir os participantes ao erro e um orgulhoso botão “tente de novo”.

Sequência linear de branching scenarios

Uma atividade de cenários ramificados bem desenvolvida é só um pouquinho mais sofisticada.

Exemplo de branching scenario bem desenvolvido

Entretanto, o envolvimento do cliente e dos demais especialistas no assunto podem transformar o desenvolvimento desses cenários em uma confusão.

O designer instrucional deve gerenciar um projeto de cenários ramificados muito bem, ou logo mais ele terá em mãos um prato Código espaguete (Spaghetti code) — isto é, um esqueleto de cenários com tantas setas que é preciso um time de DI para entender a relação entre tudo isso que está no papel e na cabeça das pessoas.

Spaghetti code

Para evitar esses problemas nos projetos de cenários ramificados, os designers instrucionais devem usar algum tipo de framework, um mapa para guiar seus esforços de análise e desenvolvimento (e as contribuições do cliente, especialistas, alunos, desenvolvedores ou qualquer pessoa envolvida no projeto).

E a principal habilidade para criar bons cenários ramificados é saber contar uma boa história.

Cenários ramificados e a arte de contar histórias

Para criar bons cenários ramificados você precisa saber contar histórias. Entenda, não é preciso ser um bom “contador de causos”, mas você precisa conhecer e compreender a estrutura para contar uma história, porque a principal ação dos participantes do cenário ramificado será decidir o que fazer. Para decidir você precisa de contexto. E para fornecer contexto, você precisa de uma história.

Cuidado!

Cenários ramificados não contém questões de certo ou errado, ou de colocar blocos na ordem certa: cenários tratam de decisões e suas consequências.

Se você decidiu que cenários ramificados é a solução certa, você já tem dois componentes essenciais para contar uma história:

  1. O tema: A meta/objetivo que seu projeto instrucional resolverá.
  2. Os sub-temas: por que as pessoas já não fazem isso? Por que é tão difícil?
  3. Os personages: Seu público-alvo e tudo e todos com quem eles interagem.
  4. O final da história: O que as pessoas precisam fazer para melhorar o desempenho.

Durante a fase de análise e design do Fases do ADDIE, o designer instrucional, o cliente e os especialistas no assunto identificarão pontos cruciais em processos, ideias de melhoria e um monte de exemplos de ações, comportamentos, problemas, etc.

Dica!

Até mesmo um software pode ser um personagem, seja como herói da história ou como o antagonista. Nada impede que seu cenário instrucional seja uma comédia romântica entre um software e um hardware. Suas únicas limitações são a sua imaginação, o ambiente da empresa, a propriedade da solução com a meta estabelecida junto com o cliente e, é claro, o orçamento do projeto.

Você precisará organizar todas essas informações. Como fazer isso?

Comportamento e Pensamento

Existem padrões de comportamento associados à incompletude ou inconsistência de pensamento. É útil identificar comportamentos que provavelmente se manifestariam com os profissionais que estavam tendo dificuldade em pensar.

Depende de você!

Agora o designer instrucional precisa classificar todos os exemplos de dificuldades e desafios que ele, o cliente e o(s) especialista(s) no assunto identificaram. Assim você terá uma coleção de cenas e pontos de decisão que fazem sentido para colocar na história.

Esses comportamentos que se manifestam em decisões mal pensadas são:

Impulsividade: o comportamento dos alunos que “voam” na primeira sugestão, que pulam a arma, que, na verdade, não param para pensar.

Dependência excessiva: o padrão de precisar de ajuda em cada etapa de um processo, de ter dificuldade em trabalhar independentemente.

Incapacidade de concentração: alguns alunos têm dificuldade em permanecer na tarefa. Má interpretação de fins e meios – um padrão de falha em reconhecer a ligação entre os passos atuais e os objetivos de longo prazo. Os professores muitas vezes veem os alunos com esse padrão como “impensados”, como se não entendessem como as ações no “agora” contribuem para alcançar realizações futuras.

Rigidez e inflexibilidade: um comportamento de não conseguir pensar fora da própria caixa do aluno; a tendência a repetir erros e a dificuldade de encontrar soluções alternativas.

Dogmatismo: uma característica encontrada em pessoas que são superconfiantes em suas conclusões e que tentam forçá-las aos outros. O dogmatismo resiste à investigação.

Extrema falta de confiança: um comportamento encontrado em alunos que são propensos a não participar da aula, que optam por não compartilhar suas opiniões com os outros por medo de serem envergonhados. Os professores veem os alunos com esse padrão como quietos e retraídos.

Não apreender o sentido: um padrão de não conseguir ver os principais temas de parágrafos ou de relatórios. Alunos com esse tipo de dificuldade muitas vezes perdem o humor de piadas ou desenhos animados. Os alunos que tendem a perder o significado são aparentemente fracos na interpretação de contextos e situações.

Resistência ao pensamento: Alguns alunos resistem a resolver problemas ou planejar. Sua atitude, expressa com frequência e com alguma estridência, é que os professores devem nos dizer o que fazer, e nós devemos fazê-lo. Eles tendem a ser orientados para a ação, “vamos fazer isso, sem toda a conversa”.

Por que faremos essa classificação? Porque, à medida que os profissionais que exibem esses padrões comportamentais se envolvem em experiências de pensamento, seus maus hábitos em relação a pensar diminuirão.

Fica a dica!

Decisão é o ponto central de cenários ramificados. Para decidir bem, o profissional precisa saber pensar sozinho.

Oportunidades para se envolver em operações de pensamento convida o profissional a amadurecer - principalmente aqueles com comportamentos que evidenciam dificuldade com o pensamento.

Agora que conseguimos todos os elementos do cenário, precisamos saber contar a história.

Estrutura de cenários ramificados

Hoje é matematicamente improvável que alguém invente uma boa história completamente inédita. Adoramos é recontar nossas histórias, de novo e de novo. A principal delas é a Jornada do Herói, uma estrutura que serve a humanidade desde que aprendemos a contar histórias.

Um herói é um modelo. Ele personifica independentemente da virtude que determinada cultura entende como sagrado em determinado momento. As pessoas almejam copiar os comportamentos do herói.

Atenção:

Toda história tem um protagonista e um antagonista. Quando concordamos com os valores do protagonista, ele é um herói. Quando não concordamos, ele é um anti-herói. O conflito entre eles move a história. Um bom cenário ramificado precisa ter uma boa história.

As teorias pedagógicas são importantes para entender as necessidades de aprendizado no projeto. Contudo, o designer instrucional precisa conhecer elementos de storytelling usados na literatura, cinema e televisão para criar cenários ramificados interessantes - áreas que possuem os conhecimento e as habilidades para contar histórias.

O framework abaixo serve como referência para contar a história em um cenário ramificado:

  • Ele é dividido em 4 atos.
  • O cenário ramificado precisa abordar cada um deles.
  • A abordagem pode ser linear, com cada ramificação abordando um ato ou sequência.
  • Entretanto, normalmente, ela acontece de forma não linear e simultânea dentro das ramificações.

Na maioria dos projetos, os cenários, pontos de decisão, alternativas, todos os elementos abordam uma ou mais sequências simultaneamente.

O Ato 4 é o primeiro a ser desenvolvido, porque é nele que acontece os novos processos/comportamentos que a meta ou objetivo do projeto deseja atingir.

Depois, todos aqueles pontos cruciais em processos, ideias de melhoria e um monte de exemplos de ações, comportamentos, problemas, etc., começam a ganhar forma nos demais atos e como eles se relacionam entre si no cenário.

Framework para Branching Scenario

Simplificando, os cenários ramificados são histórias que usam o conteúdo de aprendizagem, mas dependem das ações tomadas por um aluno. Eles desafiam o profissional a tomar decisões e, em seguida, representam as consequências resultantes com base na ação que foi tomada.

Tema:

A questão que precisa ser resolvida pelo cenário ramificado para atingir a meta ou objetivo do projeto instrucional definidas pelo designer instrucional, o cliente e o especialista no assunto.

Ato 1: Introdução do Personagem e Contexto

No primeiro ato, conhecemos o personagem principal e aprendemos sobre o contexto dos eventos subsequentes. Vejamos como ele normalmente lidam com problemas, o que revela uma falha ou algo faltante em sua vida. Este é também o momento em que entendemos os valores que são importantes para ele.

Lembre-se de que, mesmo no início da história, o personagem deve estar em busca de algum objetivo em cada cena. Muitas histórias fracassam porque o escritor não consegue introduzir conflito logo no início, recorrendo apenas a explicações sobre o personagem. O primeiro ato é uma oportunidade de mostrar o que é importante para o personagem principal.

Info

A estratégia de “Deixemos Tudo Como Está” pode parecer uma solução fácil e confortável para muitos problemas. No entanto, é importante considerar todas as implicações e consequências antes de adotá-la. Aqui, exploraremos os aspectos da estratégia, desde o protagonista da história até as consequências finais.

Sequência 1 - O personagem irresistível

Info

A história começa com um protagonista sedutor (o aluno), apresentado com suas forças, fraquezas, rotinas e regras do mundo que vive. No entanto, ao longo da trama, ele é desafiado por um evento que o obriga a tomar uma decisão importante.

  1. O GANCHO: Última coisa que você escreverá, essa sentença resumirá toda a história do cenário.
  2. Introdução do protagonista: o participante é o protagonista da história. Nessa parte você mostra suas forças, seus pontos fracos, as rotinas e regras do mundo da história.
  3. ÍMPETO - O evento que impulsiona o protagonista ao conflito e precisa de uma resposta. Normalmente é uma oportunidade ou uma ameaça.

Sequência 2 - O que está em jogo

Info

Antes de decidir, o protagonista (o aluno) tenta negar a realidade da situação. No entanto, é preciso considerar os riscos pessoais, profissionais e financeiros envolvidos. Em seguida, o protagonista (lembre-se, o aluno) é confrontado com um dilema dramático, que exige uma escolha tangível entre aceitar ou recusar a oportunidade.

  1. O protagonista negocia: o primeiro passo é negar a realidade. Qualquer coisa para manter o status quo.
  2. Estabeleça os riscos agora: seja o risco pessoal, monetário, profissional e qualquer objeção deve ser identificada.
  3. DILEMA DRAMÁTICO: A pergunta prática e tangível (sim ou não) sobre o objetivo do protagonista. Mostre a oportunidade, a recusa e aceitação relutante (normalmente é por motivos individualista ou egoístas).

Ato 2: O Impetus

De repente, o mundo é desequilibrado, seja por uma ameaça ou por uma oportunidade. Isso pode ser o problema que o personagem precisa resolver para obter o que deseja. Seja uma ameaça à Terra, um meteoro em rota de colisão, uma família que perderá sua casa, uma bruxa na floresta ou um alienígena a bordo da nave.

Ou, em vez disso, pode ser uma oportunidade que desequilibra o mundo do personagem: encontrar uma bolsa de dinheiro, uma nova oferta de emprego, a localização do Arca da Aliança, ou uma experiência que muda a forma como o personagem enxerga o mundo.

Seja uma ameaça ou uma oportunidade, o impetus apresenta um problema que o personagem principal precisa resolver para alcançar seu objetivo.

Info

A primeira etapa da estratégia é tentar resolver o problema com suas próprias forças. No entanto, logo o protagonista se depara com uma primeira complicação, que parece ter uma solução. Infelizmente, essa solução se revela insuficiente, e o protagonista é levado a uma atitude ousada para tentar resolver o problema.

Sequência 3 - Vencendo com suas próprias forças

  1. SUB-TEMA — 1ª complicação: essa é uma armadilha que estamos armando para ele falhar mais tarde na 2ª complicação.
  2. Personagem enfrenta a complicação.
  3. Aparente solução para a complicação.

Sequência 4 - Rolando ladeira abaixo

Info

Apesar de sua coragem, a solução aparentemente eficaz se revela uma falha. O protagonista é forçado a enfrentar uma segunda complicação, muito mais desafiadora do que a primeira. Sem opções viáveis, ele recorre a medidas desesperadas para tentar resolver a situação.

  1. Assumindo o risco como um cavaleiro!
  2. Atitude ousada para resolver o problema.
  3. MIDPOINT — Falso clímax (desilusão); nenhum truque ou tática é suficiente para resolver o desafio.

Ato 3: Estabelecendo as Consequências

No Ato 3, as consequências da escolha feita pelo personagem principal são estabelecidas. Neste ato, vemos as consequências das ações do personagem principal e como elas afetam sua jornada para alcançar seu objetivo. É aqui que as coisas começam a ficar sérias, e as pressões sobre o personagem principal aumentam ainda mais.

Ao longo deste ato, o personagem principal enfrenta desafios e obstáculos ainda maiores em sua busca pelo objetivo. Eles precisam lidar com as consequências de suas ações e tomar decisões difíceis para avançar na jornada. É neste ponto que a tensão e a tensão do enredo atingem seu pico, e o público é mantido em suspense sobre o que vai acontecer a seguir.

Além disso, o Ato 3 também é o momento em que o personagem principal é obrigado a repensar sua abordagem para resolver o problema e atingir seu objetivo. Eles precisam encontrar maneiras de superar os obstáculos e ultrapassar as consequências de suas ações. Esta seção é crucial para o desenvolvimento da história e ajuda a construir a tensão emocional que leva o público a se envolver com o enredo.

Sequência 5 - Consequências do Ato 2

Info

Infelizmente, as medidas desesperadas só pioram a situação. O protagonista se encontra em uma posição ainda mais vulnerável e precisa encontrar uma solução rápida. No final, ele é forçado a enfrentar as consequências de suas escolhas e aprender a lição valiosa.

  1. SUB-TEMA — 2º complicação: armadilha propriamente dita!
  2. O protagonista usa a mesma tática do n.º 8.
  3. A solução para o n.º9 se revela uma falha.

Sequência 6 - Seu ponto fraco quebra sua alma

  1. Medidas desesperadas. Nesse ponto vale tudo para reverter a situação.
  2. Confronto frenético. O protagonista age sem pensar.
  3. FUNDO DO POÇO — Tudo está perdido, sabotado pelas suas fraquezas.

Ato 4: Abraçando a Verdade Emocional

Em todas as histórias, o problema é o ponto central da trama. É o obstáculo que o personagem principal precisa superar para atingir seu objetivo e ter um final feliz. No entanto, muitas vezes, a verdade emocional que se esconde por trás desse problema é o que realmente importa. É isso que dá sentido à jornada do personagem e faz com que a história seja significativa e tocante para o público.

O Ato 4 é justamente sobre esse momento de descoberta e aceitação da verdade emocional. É a parte da história onde tudo se conecta e tudo faz sentido. O personagem principal enfim compreende o que realmente importa e isso muda tudo para ele ou ela.

Esse momento de aceitação pode ser emocionante, mas também pode ser desafiador. É possível que o personagem precise enfrentar suas próprias inseguranças e medos para chegar a essa verdade emocional. É possível também que ele ou ela precise tomar decisões difíceis ou correr riscos para abraçá-la.

Mas, independentemente dos obstáculos, é nesse momento que o personagem se torna mais forte e encontra um sentido mais profundo em sua jornada. É nesse momento que o personagem aprende a lição mais importante e encontra a paz interior.

O Ato 4 é, portanto, um momento crucial na construção da história e no desenvolvimento do personagem. É a parte da história que faz com que ela seja mais do que apenas uma série de eventos aleatórios e sem sentido. É a parte da história que faz com que ela se torne verdadeiramente significativa e impactante para o público.

Info

No final, o protagonista (o aluno) da história aprende que a estratégia “deixemos tudo como está” não é a melhor abordagem para encarar os desafios profissionais. Ele precisa tomar decisões audaciosas e enfrentar suas próprias fraquezas para alcançar o sucesso. É preciso sair da zona de conforto, arriscar e estar sempre preparado para lidar com as consequências de nossas escolhas.

Sequência 7 - Reconhecer seus pontos fracos.

  1. Nova perspectiva: Aqui a solução para o problema aparece como estratégia final. É o momento de reunir as forças para resolver a situação.
  2. Lançar o ataque: as necessidades da solução substituem todas as vontades individuais (pontos-fracos), o protagonista enfrenta todos os medos. As mentiras são reveladas.
  3. CLÍMAX — O resultado irreversível e radical que revela a dura realidade.

Sequência 8 - Celebrando o novo mundo

Info

No final, o protagonista (o aluno) entende que caminho é diferente, talvez até o oposto do comportamento padrão até então. É importante o aluno compreender que, com determinação e perspicácia, é possível superar o obstáculo e alcançar os objetivos.

  1. O personagem mostra amadurecimento, as suas falhas são resolvidas.
  2. Nova rotina com as novas soluções, a celebração da vitória
  3. NOVO MUNDO: como as coisas serão diferentes a partir de agora.

Vale a pena criar cenários ramificados?

Então, os cenários ramificados valem o trabalho?

Quando eles são a melhor solução para um problema, possuem o tempo, orçamento e equipe para o desenvolvimento, os cenários ramificados valem cada centavo.

A questão é identificar a sua correta utilização.

Quando se trata de solucionar problemas empresariais, é importante considerar todas as opções disponíveis antes de decidir por uma abordagem específica. Em alguns casos, cenários ramificados podem ser a melhor escolha, mas isso depende de uma série de fatores.

Infelizmente, muitos projetos de design instrucional não passam pela fase de análise corretamente. Isso resulta em soluções erradas para os desafios apresentados e, consequentemente, em projetos de cenários ramificados fracassados. Além disso, é comum que empresas não possuam recursos suficientes para garantir um bom desenvolvimento desses cenários, seja por falta de orçamento, tempo ou equipe capacitada.

Para garantir o sucesso dos cenários ramificados, é fundamental investir na análise correta dos desafios apresentados e na equipe competente para desenvolvê-los. Além disso, é preciso avaliar se há orçamento e tempo suficiente para o desenvolvimento de soluções de qualidade.

Perguntas Frequentes sobre Cenários Ramificados no Design Instrucional

  1. Quais são os principais fatores para o sucesso dos cenários ramificados no design instrucional?
    1. Resposta: Análise correta dos desafios, equipe capacitada e recursos suficientes, como orçamento e tempo.
  2. Por que muitos projetos de cenários ramificados falham?
    1. Resposta: Muitas vezes, devido à falta de análise correta dos desafios, equipe capacitada ou recursos suficientes.
  3. Como garantir que um projeto de cenários ramificados tenha sucesso?
    1. Resposta: Investindo na análise correta dos desafios, equipe capacitada e garantindo recursos suficientes, como orçamento e tempo.
  4. É possível realizar cenários ramificados sem uma equipe capacitada?
    1. Resposta: Não, é importante ter uma equipe capacitada para garantir o sucesso dos cenários ramificados.
  5. Qual é a importância da análise correta dos desafios para o sucesso dos cenários ramificados?
    1. Resposta: A análise correta dos desafios é fundamental para garantir que as soluções desenvolvidas sejam as corretas e que o projeto tenha sucesso.