Design Para o Pensamento
Algumas considerações e advertências sobre o Design para o pensamento
O Design Para O Pensamento é uma abordagem que tem sido amplamente adotada por profissionais em suas vidas e no trabalho. Ele busca desenvolver habilidades de pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas, entre outras. No entanto, existem algumas considerações e advertências importantes a serem feitas sobre a aplicação do Design Para O Pensamento.
A amplitude de pensamento pode representar uma ameaça a instrutores e treinadores.
Um dos desafios do Design Para O Pensamento é a possibilidade de que a amplitude de pensamento possa representar uma ameaça para os instrutores e treinadores. Quando os profissionais começam a examinar suas suposições, crenças e valores, podem começar a questionar as decisões tomadas pelos seus superiores, o que pode levar a críticas, desprezo por alguns manuais e processos e até mesmo à cultura organizacional.
No entanto, é importante distinguir entre a liberdade para pensar e a licença no comportamento. O fato de que os profissionais têm liberdade para pensar não significa que podem fazer tudo o que desejam. Quando se acentua o pensamento, é preciso manter o controle das soluções de aprendizagem, permitindo que os profissionais respeitem-se mutuamente e aproveitem as experiências de aprendizagem para seu próprio desenvolvimento e para o desenvolvimento do negócio.
Uma predisposição ao pensamento.
O Design Para O Pensamento também pode levar os profissionais a terem uma predisposição ao pensamento. Quando se acostumam a pensar criticamente, a verificar e a projetar ideias, passam a esperar mais daquilo que leem. Isso pode levar a uma rejeição de livros que não correspondem às suas expectativas de pensamento.
Por outro lado, quando os profissionais leem um livro que apresenta dados insuficientes ou não comprovados, podem desejar uma forma de verificar que esses dados são primários. Algumas frases como “eu penso”, “eu acho”, “todos sabem” e “é fato bem conhecido” podem se tornar desagradáveis, pois não apresentam uma base sólida para o pensamento crítico.
Efeitos de aprendizagem.
Uma das principais vantagens do Design Para O Pensamento é que ele pode levar a uma melhoria no comportamento dos profissionais. Quando os designers instrucionais criam oportunidades para pensar, os profissionais se tornam menos rígidos, menos dogmáticos e menos impulsivos. Eles aprendem a suspender o julgamento, pensar e examinar alternativas antes de chegar a uma conclusão.
A pesquisa disponível sugere que, quando os designers instrucionais acentuam o pensamento, não há perda de aproveitamento na aquisição de conhecimento. Na realidade, alguns estudos indicam que pode haver um progresso significativo tanto a nível individual quanto em equipe.
Em conclusão, embora o Design Para O Pensamento possa ter resultados amplos e imprevisíveis, ele pode ser uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas. Os designers instrucionais devem estar cientes das considerações e advertências discutidas aqui e trabalhar para garantir que o Design Para O Pensamento seja aplicado de forma responsável e benéfica.
Os profissionais devem ser incentivados a pensar criticamente e a examinar suas suposições, crenças e valores, mas isso deve ser feito de forma controlada e respeitosa. Os instrutores e treinadores devem estar dispostos a admitir que também estão procurando conhecimento e que podem cometer erros, o que pode levar a uma maior abertura e colaboração entre os profissionais.
Além disso, o Design Para O Pensamento pode levar a uma maior exigência de qualidade em relação ao conteúdo e aos dados apresentados em livros e materiais de aprendizagem. Isso pode ser benéfico para os profissionais, que se tornam mais críticos e exigentes, e para as empresas, que podem se beneficiar de uma força de trabalho mais criativa e resolutiva.
Em resumo, o Design Para O Pensamento é uma abordagem valiosa para o desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas. No entanto, é importante que os designers instrucionais e os profissionais que aplicam essa abordagem estejam cientes das considerações e advertências discutidas aqui e trabalhem para garantir que o Design Para O Pensamento seja aplicado de forma responsável e benéfica.
O comportamento dos profissionais em outras áreas.
Quando os profissionais aprendem algo novo, às vezes se tornam “exibicionistas”, um comportamento que é superestimado nos tempos de redes sociais. Eles podem tentar vencer seus colegas, colocando-os “na berlinda” em uma empresa onde diferentes profissionais realizam diferentes tarefas. A realidade é que diferentes profissionais acentuam coisas diferentes na aprendizagem. Às vezes, um profissional deseja apenas saber o que seus colegas e chefes esperam e procura atender às suas expectativas. Quanto maior o número de profissionais com que o aluno entra em contato, mais pode ter necessidade de “trocar de marcha” de um setor para o outro nas empresas. Um profissional pode acentuar conceitos, enquanto outro pode acentuar o pensamento. Um profissional pode acentuar o produto, enquanto outro pode acentuar os processos. Às vezes, esses profissionais não têm contato direto entre si. É admirável que haja tantos funcionários “desorientados”? À medida que os profissionais percebem que os pensamentos são livres, mas que o comportamento nem sempre o é, e usam as operações de pensamento para examinar diferenças de opinião, talvez se tornem mais capazes de enfrentar as realidades das diferentes expectativas das empresas e dos negócios.
Relação com outros designers instrucionais (ou qualquer um das Universidades Corporativas).
Quando os designers instrucionais acentuam o pensamento em suas soluções, o que acontece com suas relações com outros profissionais da área? A resposta depende provavelmente da qualidade das relações antes da acentuação do pensamento. Um designer instrucional que tinha boas relações profissionais provavelmente continuará a tê-las. Evidentemente, se os designers se tornarem arrogantes e afirmarem que resolveram os problemas do mundo, podem não ser muito queridos pelos seus colegas. Por outro lado, se os designers instrucionais forem realmente humildes, tiverem uma atitude de busca de conhecimento e não ficarem emocionalmente perturbados com diferenças de opinião, podem notar uma melhoria em suas relações com os colegas.
Relação com a administração da empresa.
O interesse fundamental dos administradores é que a empresa funcione sem atritos e gere resultados, principalmente financeiros. Quando os designers instrucionais criam boas soluções e os profissionais da empresa têm interesse nas soluções de aprendizagem, os donos ou acionistas julgam que a empresa está realizando um bom trabalho com boa performance e há um mínimo de problemas, geralmente os administradores ficam satisfeitos.
Quase todos são “a favor” do “pensamento”, e os administradores não constituem exceção à regra. Quase todos estão a favor de soluções em que se acentua o pensamento. Por isso, quando os designers instrucionais incluem atividades de pensamento em suas soluções, e os profissionais da empresa se sentem mais desafiados pelas soluções de aprendizagem, é provável que os esforços dos designers sejam bem recebidos. Quando os profissionais se tornam mais capazes de usar as operações
Racionalização dos Designers Instrucionais: O que é e Como Aplicar
Quando se fala em acentuação do pensamento na aprendizagem, muitos designers instrucionais afirmam que já fazem isso há muito tempo. No entanto, é preciso questionar se essa realização é tão boa quanto eles pensam, e se estão, de fato, medindo dados relevantes ou apenas o que querem ver. Por isso, é necessário que os designers instrucionais façam uma introspecção produtiva e um auto-exame para que suas soluções de aprendizagem sejam mais efetivas.
Experiências de Aprendizagem como “Moda”
A sociedade, muitas vezes, busca soluções fáceis para seus problemas. Os editores de livros estão sempre oferecendo a “resposta” para todos os nossos dilemas. No entanto, essas soluções muitas vezes são apenas modas que logo são substituídas por novas respostas. Por isso, não é possível considerar a acentuação do pensamento como a solução para todos os problemas de aprendizagem. Ela deve ser vista como uma forma de atingir os objetivos dos profissionais e das empresas, desde que aplicada corretamente.
Expectativas e Objetivos
As expectativas referentes aos resultados de uma solução de aprendizagem dependem dos objetivos estabelecidos. É preciso lembrar que nem sempre a “melhor” solução é a mais adequada para determinado objetivo. Os profissionais precisam ter oportunidades para pensar, mas isso não significa que a verificação rigorosa da aquisição de conhecimento, precisão dos KPIs e lógica formal sejam desconsideradas. É necessário que as operações de pensamento sejam estimuladas desde os primeiros anos de vida profissional, e à medida que os profissionais se tornam mais experientes, o pensamento pode se tornar mais rigoroso.
Reconhecimento de Problemas de Aprendizagem
O designer instrucional precisa estar próximo dos profissionais para identificar problemas de aprendizagem. É somente quando há uma aproximação com as pessoas que se torna possível identificar sintomas de comportamento que afetam a aprendizagem. O reconhecimento dos problemas de aprendizagem é uma boa indicação de que os designers instrucionais estão mais conscientes de seus “alunos” como indivíduos.
A acentuação do pensamento na aprendizagem é uma forma de atingir os objetivos dos profissionais e das empresas. No entanto, é necessário que os designers instrucionais façam uma introspecção produtiva e um auto-exame para que suas soluções de aprendizagem sejam mais efetivas. As expectativas referentes aos resultados de uma solução de aprendizagem dependem dos objetivos estabelecidos, e o reconhecimento dos problemas de aprendizagem é uma boa indicação de que os designers instrucionais estão mais conscientes de seus “alunos” como indivíduos.
Problemas com o Design Instrucional
Embora a aprendizagem que acentua o pensamento seja uma técnica valiosa para o desenvolvimento de soluções de aprendizagem eficazes, ela também pode trazer consigo uma série de problemas. Independentemente do método de ensino empregado, os designers instrucionais enfrentarão desafios que podem afetar o sucesso de seus projetos.
Rigidez ou Permissividade
Um dos principais problemas com o design instrucional é encontrar o equilíbrio certo entre rigidez e permissividade. Se um designer instrucional é muito rígido em suas abordagens, pode limitar a criatividade e a motivação dos alunos. Por outro lado, se um designer instrucional é muito permissivo em suas análises e desenvolvimento, os alunos podem não entender o material ou não se sentir desafiados o suficiente. É importante que o designer instrucional encontre um equilíbrio entre esses dois extremos, adaptando suas abordagens de acordo com as necessidades de cada aluno.
Críticas e Problemas
Outro problema com o design instrucional é que os designers instrucionais podem ser sujeitos a críticas e problemas, independentemente do que fazem ou entregam. Em alguns casos, o designer instrucional pode ser criticado por ser muito inflexível ou muito liberal, muito fácil ou muito difícil. Em outros casos, o designer instrucional pode ser acusado de exigir trabalho excessivo, aborrecer os alunos ou contar piadas demais. Muitas vezes, a equipe de treinamento e desenvolvimento e os designers instrucionais se tornam os bodes expiatórios da empresa. No entanto, é importante lembrar que as críticas e os problemas fazem parte da vida e devem ser aceitos como tal.
Problemas podem ocorrer em qualquer método de aprendizagem
Independentemente do método de aprendizagem empregado e do conteúdo, os problemas podem surgir. Isso inclui o Design para o Pensamento. Se os designers instrucionais são rígidos em suas abordagens, podem surgir problemas. Da mesma forma, se forem permissivos em suas análises e desenvolvimento, também podem ocorrer problemas. É importante lembrar que, em qualquer caso, os designers instrucionais enfrentarão problemas.
Aceitar críticas e superar desafios
Os designers instrucionais podem ser sujeitos a algumas críticas, independentemente do que fazem e entregam. Em alguns casos, podem ser objeto de inveja se conseguem muito com suas soluções. Por outro lado, se forem considerados muito incompetentes, podem ser objetos de desprezo. Em situações extremas, num único dia, o designer instrucional pode ser criticado por ser muito inflexível, muito liberal, muito fácil, muito difícil, exigir trabalho excessivo, aborrecer os profissionais, contar piadas demais e assim por diante. Muitas vezes, o time de treinamento e desenvolvimento e os designers instrucionais se tornam os bodes expiatórios da empresa. No entanto, é importante lembrar que as críticas e os problemas fazem parte da vida, e devemos aceitá-los.
Como superar os desafios no design instrucional
Para superar os problemas no design instrucional, é importante seguir algumas práticas efetivas. Em primeiro lugar, é necessário garantir que os objetivos da solução de aprendizagem estejam bem definidos e alinhados com os objetivos dos profissionais e das empresas. Também é importante ter em mente que a solução de aprendizagem deve ser flexível o suficiente para se adaptar às necessidades dos alunos.
Além disso, é essencial que os designers instrucionais considerem os profissionais como indivíduos. É necessário entender as necessidades e desafios individuais de cada aluno e criar soluções de aprendizagem personalizadas. Isso pode ser alcançado por meio de uma análise cuidadosa dos desafios e pela obtenção de feedback dos profissionais.
Por fim, é importante manter a mente aberta e estar disposto a aprender com os erros. Os problemas são inevitáveis, mas a chave para o sucesso no design instrucional é estar preparado para enfrentá-los e superá-los.
Conclusão
Embora a aprendizagem que acentua o pensamento seja uma técnica valiosa para o desenvolvimento de soluções de aprendizagem eficazes, é importante reconhecer que ela pode apresentar alguns desafios. Os designers instrucionais devem estar cientes desses problemas e trabalhar para superá-los, encontrando um equilíbrio entre rigidez e permissividade e aceitando críticas construtivas para melhorar seus projetos. Com a abordagem correta, a aprendizagem que acentua o pensamento pode ajudar a alcançar resultados excelentes e superar outros métodos de ensino.
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